Scrapbook: convergência de paixões; sonhos, expansão, arte, pessoas!
27
jan
2025
Vamos falar de Wicked?
Neste final de semana assisti Wicked.Confesso que não sou a maior fã de musicais (desculpe Meggie), mas reconheço a potência artística desse estilo cinematográfico, tão querido dos norte-americanos.
Quando criança, assisti o Mágico de Oz junto com a minha mãe. Não eram demais aqueles sapatinhos vermelhos da Dorothy? O kansas nunca mais foi o mesmo....
Também assisti a uma versão mais recente com um elenco estrelado, mas confesso que ainda prefiro o clássico de 1939. Quais destas versões você assistiu?
Chegamos a Wicked! Cuja história baseada no livro de Gregory Maguire (obra de 1995) de mesmo nome. A obra conta basicamente a história que achamos que conhecemos, pela perspectiva da Bruxa Má do Oeste, Elphaba.
A personagem é interpretada magistralmente pela Cynthia Erivo, que também é cantora. Já havia visto outros filmes com esta atriz sempre interpretando mulheres fortíssimas.
Em Wicked é impossível não se identificar com ela, porque qualquer um de nós, que foi tratado como diferente, é capaz de sentir a dor que Elphaba sente.
No livro de Maguire, que também foi adaptado para a Brodway,vemos nuances completamente diferentes, tanto de Elphaba, quanto de Glinda , a Bruxa Boa do Leste ( no fime interpretada pela Ariana Grande).
Elphaba foi amiga da Glinda.? Sim.
Glinda foi amiga da Elphaba? Me digam vocês...
Em seu anseio por aceitação , talvez Elpahaba tenha sido ingênua demais, mas gosto da atitude dela, dos seus questionamentos, do assombro ao tomar consciência do próprio poder....
No final das contas, Wicked me surpreendeu, porque é um filme que me trouxe várias reflexões!
Olá! Meu nome é Patricia Molina sou curitibana,historiadora, educomunicadora e scrapper. Sejam bem-vindos para um papo gostoso e para trocarmos idéias. Vocês vão ver boa parte das minhas artes com o scrapbook e tudo o que envolve esse fantástico mundo do papel que é meu grande caderno de História! Também é o espaço para vocês verem as minhas fotos, saberem um pouco do universo feminino com todas as “cositias” que amamos e lerem meus textos com doses talvez, nada homeopáticas de informação, história e um pouco de otimismo que afinal de contas só faz bem não é mesmo? Divirtam- se!
Olá Pessoal tudo bem com vocês? Estamos há exatos 3 meses do Natal, e hoje trago um projeto já pensando nos mimos de Natal. Felizment...
História do Scrapbook
A história do scrapbooking vem de longe... Muito antes da Revolução Francesa, os europeus já tinham o hábito de fazerem seus livros de recordações, repletos de anotações, enfeites diversos etc... Assim, a partir da Alemanha no século XVII, temos a origem do que hoje conhecemos como o scrapbooking. De lá, esses álbuns enfeitados, viraram febre na Inglaterra, ( até a Rainha Vitória fazia scrapbooking!) se espalharam pela Europa e acabaram na América do Norte. Foi exatamente nos Estados Unidos que o scrapbooking virou mania, reforçado principalmente no Pós Guerra, quando as famílias se reuniam para confeccionar os álbuns com suas fotos prediletas. Os americanos foram os pioneiros da Indústria fortíssima que se tornou o scrapbooking hoje em dia. Deste país vieram os primeiros produtos acid free que impedem que papéis e fotos utilizados nos álbuns fiquem amarelados e se danifiquem com a ação do tempo. Hoje em dia, temos uma gama infinita de produtos sem ácido para o scrapbooking; papéis importados e nacionais, colas, fitas, adesivos, etc... Lógico que um produtos tão especiais tem um custo elevado, mas que vale apenas se pensarmos que estamos produzindo beleza e conservando histórias no tempo. Pra mim, o scrapbooking é isso, representa a possibilidade de preservar lembranças, de fazer com que momentos especiais da nossa vida não se percam e ganhem o gosto irresistível da eternidade. Patricia Molina, scrapper apaixonada!
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